ah...fuedas...
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Da Imperfeição Dos Registros Scaneológicos
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O Criador de Niquel Náusea relê, 150 anos depois,
o livro seminal de Charles Darwin
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Fernando Gonsales - A Origem das Espécies
(Clique Aqui Paraevoluir Download)
Sobre Charles, o Darwin, recomendo um excelente e bem humorado blog:
Fernando Gonsales (Níquel Náusea) criou uma pequena releitura bem-humorada do livro
"A Origem das Espécies", de Charles Darwin para o suplemento “+mais!” da Folha De São Paulo.
"A Origem das Espécies", de Charles Darwin para o suplemento “+mais!” da Folha De São Paulo.
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o livro seminal de Charles Darwin
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Fernando Gonsales - A Origem das Espécies
(Clique Aqui Para
Sobre Charles, o Darwin, recomendo um excelente e bem humorado blog:
terça-feira, 6 de abril de 2010
No Chores por mín, Marisales
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Assim como o Glauco, uma das minhas marcas registradas é o atraso.
Assim como o Glauco, uma das minhas marcas registradas é o atraso.
Geraldo 90cm, Número um:
El Hulmide homenagem (atrasada tambien) en portunhol errado, a Glauquito, que partiu para los campos celeste para caçar miguelitos e "fumar" ahuasca junto de São Tomé ou outro santo más sacana.
Partes do dossié furado de Glauquito Villas Buenas, afanados debaixo del bigodon de Sargiento Garcia, en Quartel de Las Fuerças Armiadas de El Piso:
Anos diepois, após uno contubardo evento envolvendo aliens e
Após se iniciado pelo Grande Manu, Glauquito, como el Belchior, some para siempre, deixando apienas una conta en abierto con la empenadas de Vila Madá.
Entre revoluciones, torpedor fanático de El Atletico De Marisales, trucidaciones e transas a mil, Glauquito ainda arrumava tiempo para dedicar a la música, sendo conhecido pelas suas gran composiones.
Un i outro depoimento sobre el Glauquito:
Peter Coyote:

La Mulita:
Pero qui pienso que lá possible chiegada del Glauquito in lo cieu será assín:

sábado, 3 de abril de 2010
... e por falar nisto:
sexta-feira, 2 de abril de 2010
"Olhe sempre para o lado bom da vida"
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A VIDA DE BRIAN
Quem são vocês?
E o que fazem rastejando
numa manjedoura às duas da manhã?
Não me parece muito educado.
Somos os Três Reis Magos.
Somos astrônomos. Viemos do leste.
Queremos louvar o recém nascido.
Devemos homenageá-lo.
"A Vida De Brian" do genial grupo Monty Python, narra a vida de Brian Cohen, que além de nascer em uma manjedoura ao lado de nada menos que Jesus Cristo, é sujeitado a uma série de bizarros e hilários acontecimentos que levam a ser confundido com um messias.
Monty Python é sempre sinônimo de alta qualidade e dispensa apresentações e neste filme a trupe está totalmente sem amarras, com seus integrantes interpretando vários personagens (cerca de três ou mais dezenas) criticando desde políticas radicais vigentes à época até costumes sociais. Considerado blasfemo por muitos, foi renegado pela EMI e adotado pelo Beatle menos famoso, George Harrison (se é que existe Beatle menos famoso) e tudo começou (carece de fontes, de muitas fontes) quando dois dos Python´s desenvolviam uma gag sobre Jesus, como filho de carpinteiro, reclamava de ser crucificado em uma cruz muito da mal feita.
A forte critica presente nos textos, por vezes são constratadas pelas ações presente na película de puro besteirol que acabam atingindo o nonsense absoluto.
Pessoalmente, acho um dos filmes mais hilário que já vi e o final, que vou exibir a seguir, é o que acho, disparado, o mais legal de todos em todas as categorias de filmes.
Esta tomada de por sol ao fundo (na verdade era nascer do dia quando foi filmado) com a camera distanciando ao poucos acho genial, mais pelo contexto da música.
Independente do conceito de religião ou de não religião que siga dê chance aos passos desorientados do pobre Brian: sua fé não irá se abalar, mas seu semblante terá um meio sorriso bobo, de lado por dias.
Além disto, a prova que DEUS (ou algo que pode ou não ser DEUS) tem senso de humor é a existência do Ornitorrinco.
Rámen.
A VIDA DE BRIAN
E o que fazem rastejando
numa manjedoura às duas da manhã?
Não me parece muito educado.
Somos astrônomos. Viemos do leste.
Queremos louvar o recém nascido.
Devemos homenageá-lo.
"A Vida De Brian" do genial grupo Monty Python, narra a vida de Brian Cohen, que além de nascer em uma manjedoura ao lado de nada menos que Jesus Cristo, é sujeitado a uma série de bizarros e hilários acontecimentos que levam a ser confundido com um messias.
Monty Python é sempre sinônimo de alta qualidade e dispensa apresentações e neste filme a trupe está totalmente sem amarras, com seus integrantes interpretando vários personagens (cerca de três ou mais dezenas) criticando desde políticas radicais vigentes à época até costumes sociais. Considerado blasfemo por muitos, foi renegado pela EMI e adotado pelo Beatle menos famoso, George Harrison (se é que existe Beatle menos famoso) e tudo começou (carece de fontes, de muitas fontes) quando dois dos Python´s desenvolviam uma gag sobre Jesus, como filho de carpinteiro, reclamava de ser crucificado em uma cruz muito da mal feita.
A forte critica presente nos textos, por vezes são constratadas pelas ações presente na película de puro besteirol que acabam atingindo o nonsense absoluto.
Pessoalmente, acho um dos filmes mais hilário que já vi e o final, que vou exibir a seguir, é o que acho, disparado, o mais legal de todos em todas as categorias de filmes.
Independente do conceito de religião ou de não religião que siga dê chance aos passos desorientados do pobre Brian: sua fé não irá se abalar, mas seu semblante terá um meio sorriso bobo, de lado por dias.
Além disto, a prova que DEUS (ou algo que pode ou não ser DEUS) tem senso de humor é a existência do Ornitorrinco.
Rámen.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Dia Dos Tolos
Segundo o tal Wikipédia, o dia das mentiras é de origem francesa, sendo que as festas duravam uma semana e acabavam justamente no dia 1o. de Abril.
Em homenagem a este espirituoso dia, segue uma tira do nosso associado a contragosto, o Sr. Jeffrey Brown, envolvendo uma familia quadratica, ops, quero dizer fantástica:

Em homenagem a este espirituoso dia, segue uma tira do nosso associado a contragosto, o Sr. Jeffrey Brown, envolvendo uma familia quadratica, ops, quero dizer fantástica:
quarta-feira, 31 de março de 2010
Vou Destruir Todos Os Planetas Civilizados
Há tempos que nada de novo de em termos de HQ´s me atrai, mas quando navegava pelo ótimo site It´s Deadlicious, fui encontrar uma "novidade" no passado, mais precisamente, para meu espanto, na pueril era de Ouro, nos traços, cores e cenas surreais de um ilustre desconhecido (pra mim pelo menos): Fletcher Hanks.
Uns poucos anos antes, já tinha visto algo, superficialmente, em algum site sobre o premiado livro “I Shall Destroy All the Civilized Planets!”, provavelmente apenas uma chamada de leve em alguma matéria enaltecendo o mainstream norte americano de sempre.
Os Super herois de ontem made Fletcher Hanks:
Fantomah surgiu em Jungle Comics #02 e teve, ou melhor, deve ter tido (segundo o Wickpedia), seu último suspiro na ed. #51 (de Março de 1944).
Criação e primeiras aventuras pelo (como não dizer) “visionário” Fletcher Hanks.
Fantomah fez uma (muita pequena) aparição mais recente, em Hack/Slash #29 (uma espécie de dupla caçadores de slashers), escrito por Tim Seeley que pode ser baixada (valew nerds) clicando aqui
*
*
StarDust: Superômi com um bizarro senso de justiça.
Já não fazem hoje herois como antigamente.
Já não fazem hoje herois como antigamente.
"Você será vitima de sua própria criação malévola!"
Definitivamente, tenho de arrumar uma 'revistinha" desta...
Duas publicações recentes cobrem uma enorme parte da carreira de Fletcher Hanks editada por Paul Karasik, são elas:
I Shall Destroy All The Civilized Planets
You Shall Die by Your Own Evil Creation!
Ambas da excelente editora Fantagraphics
I Shall Destroy All The Civilized Planets
You Shall Die by Your Own Evil Creation!
Ambas da excelente editora Fantagraphics
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Não Lute, Não Resista, Não se preocupe ...
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Hell's Belles - Let Me Put My Love Into You
Meu scan estava com incompatibilidade com meu novo pc, mas acabei de resolver.
Outro ponto negativo: Scans que vi em outros tempos estã o"trancados" num hq aponsetado.
Assim, esta semana voltaremos a programção (a)normal.
Hell's Belles - Let Me Put My Love Into You
Uma banda feminina cover do AC/DC mandando ver em uma de minha músicas prediletas:
A guitarrista está anos luz de ter o carisma do menino Angus, mas a voz da vocalista me agradou muito.
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ * * * _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
A guitarrista está anos luz de ter o carisma do menino Angus, mas a voz da vocalista me agradou muito.
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Meu scan estava com incompatibilidade com meu novo pc, mas acabei de resolver.
Outro ponto negativo: Scans que vi em outros tempos estã o"trancados" num hq aponsetado.
Assim, esta semana voltaremos a programção (a)normal.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 1 de novembro de 2009
Se Você Quer Sangue (Você Terá)
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Tenha Medo, Muito Medo...
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Video zuando o Total Eclipse Of Heart:
Como se o original já não fosse estranho o suficiente...
Video zuando o Total Eclipse Of Heart:
Como se o original já não fosse estranho o suficiente...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Ecos (atrasados) do FIQ 2009: Ano França
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6º Festival Internacional de Quadrinhos: FIQ 2009
Um excelente catálogo, que deve ter passado despercebido por muitos que passaram pelo FIQ.6º Festival Internacional de Quadrinhos: FIQ 2009
Um pouco da França por 15 autores franceses e 15 brasileiros.
Apresenta ainda uma mini biografia de cada autor.
Vale muito a pena baixar.
Entre chuvas torrenciais, falta de tempo e compromissos com datas convergentes,
O FIQ deste ano, apesar do espaço ter sido o Palacio das Artes, no centro de Belzonte, me pareceu menor, mas talvez seja apenas reflexo que este ano compareceu nego mais aficcionado que nunca por hqs de todos os genêros, diferente de uma ou outra edição que sempre pendia pra um estilo.
A Livraria Leitura, sempre presente em todas edições do FIQ estava lá, com seu stand menos bagunçado que outrora
e um pouco menos ainda generosa em suas promoções, mas que deve ter pelo menos beneficiado os "turistas".
Marcou presença também os (in)depedentes com seus auotres esbajando simpatia e paciência, mas me deram um susto
ao ver alguns deles ainda inclinados a fazerem o genêro capa, cueca e poderes...vá lá.
Minhas maiores surpresas foi a palestra de scans, que consolidou o que já pensava a respeito dos mesmo e também virar fã da arte de um cara que já conhecia sem saber: Renato Canini, o responsável pelos quadrinhos do caloterio Zé carioca.
Sempre achei que nas Hqs Disney, o único humor existente era quando tinha brasileiro envolvido na produção,
fato que só me lembro deste humor (além das hqs ultra usadas "revistinhas" do Zé Carioca) nas estorias do Peninha e o jornal "A Patada".
Um dos fatos curiosos, fora um "Cosplay" tosco que até agora sei lá o que era (coisa que devia ser feito só pelas meninas), foi durante a palestra de quadrinhos e educação: ela foi executada na maior parte em meio a um blackout e a chuva, que me rendeu a compra da hq semi úmida "O Cortiço" menos da metade do preço e minha surpresa é que ela realmente vale o preço da capa.
O FIQ deste ano, apesar do espaço ter sido o Palacio das Artes, no centro de Belzonte, me pareceu menor, mas talvez seja apenas reflexo que este ano compareceu nego mais aficcionado que nunca por hqs de todos os genêros, diferente de uma ou outra edição que sempre pendia pra um estilo.
A Livraria Leitura, sempre presente em todas edições do FIQ estava lá, com seu stand menos bagunçado que outrora
e um pouco menos ainda generosa em suas promoções, mas que deve ter pelo menos beneficiado os "turistas".
Marcou presença também os (in)depedentes com seus auotres esbajando simpatia e paciência, mas me deram um susto
ao ver alguns deles ainda inclinados a fazerem o genêro capa, cueca e poderes...vá lá.
Minhas maiores surpresas foi a palestra de scans, que consolidou o que já pensava a respeito dos mesmo e também virar fã da arte de um cara que já conhecia sem saber: Renato Canini, o responsável pelos quadrinhos do caloterio Zé carioca.
Sempre achei que nas Hqs Disney, o único humor existente era quando tinha brasileiro envolvido na produção,
fato que só me lembro deste humor (além das hqs ultra usadas "revistinhas" do Zé Carioca) nas estorias do Peninha e o jornal "A Patada".
Um dos fatos curiosos, fora um "Cosplay" tosco que até agora sei lá o que era (coisa que devia ser feito só pelas meninas), foi durante a palestra de quadrinhos e educação: ela foi executada na maior parte em meio a um blackout e a chuva, que me rendeu a compra da hq semi úmida "O Cortiço" menos da metade do preço e minha surpresa é que ela realmente vale o preço da capa.
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