De François Bourgeon, Passageiros Do Vento:
Aqui se tem inicio a uma das mais empolgantes sagas já traçadas nas bandas desenhadas.
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Isabeau, a rapariga do título, narra ao marujo bretão Hoel, os fatos que a levaram, junto da assustada Agnes, a bordo do “Foudroyant”, um excepcional navio de guerra francês.
Nesta edição, a Isa já demonstra uma personalidade inesquecível, daquelas impossíveis de serem dobradas, mesmo para uma mulher no conservador século XVIII.
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"Recolhidos pelos ingleses no Mar das Xaraibas após os eventos no album precedente, Isa, Hoel e o major Michel de Saint-Quetin desembarcam em Portsmouth.
A rapariga, cuja não beligerância não pode ser contestada pelas autoridades britânicas, é rapidamente libertada. Obtém uma autorização de estadia e torna-se, ainda, professora de francês de Mary Hereford.
Mas, infelizmente, o mesmo não acontece aos seus dois companheiros, que são mandados reunir-se às cercas de novecentos prisioneiros de guerra que apodrecem entre as tábuas dum pontão sinistro, ancorado pela "Pérfida Albion" num lodaçal ao largo de Chatam...
...É Quinta-Feira, Sétimo Dia de Setembro de 1770...
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"Recolhidos pelos ingleses no Mar das Xaraibas após os eventos no album precedente, Isa, Hoel e o major Michel de Saint-Quetin desembarcam em Portsmouth.
A rapariga, cuja não beligerância não pode ser contestada pelas autoridades britânicas, é rapidamente libertada. Obtém uma autorização de estadia e torna-se, ainda, professora de francês de Mary Hereford.
Mas, infelizmente, o mesmo não acontece aos seus dois companheiros, que são mandados reunir-se às cercas de novecentos prisioneiros de guerra que apodrecem entre as tábuas dum pontão sinistro, ancorado pela "Pérfida Albion" num lodaçal ao largo de Chatam...
...É Quinta-Feira, Sétimo Dia de Setembro de 1770...
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Passageiros do Vento joga o leitor de um lado pro outro, evocando temas como traição, violência, romance, ação, injustiças, escravidão, morte, guerra, choque entre civilizações e muito mais.
Mesclando personagens cativantes a fatos históricos, que por isso mesmo torna a narrativa infinitamente mais cruel ou tensa que qualquer ficção possa a vir ser.
Bem vindos a bordo
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